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Falta de Libido

A falta de libido é coisa séria e merece atenção! Ela pode levar a outros problemas sexuais masculinos, como a disfunção erétil e a disfunção orgásmica. Entre em contato!

Falta de libido

Quase todo mundo, em algum momento da vida, já se sentiu sem clima para curtir aquele momento a dois. O sexo, que geralmente é o ponto alto da relação amorosa, passa a ser evitado. O motivo pode ser a falta de libido - a popular “falta de tesão”.


Mas o que é isso, afinal?


Libido é o desejo sexual que todos nós temos. Em outras palavras, a libido é medida pela vontade e/ou disponibilidade para relações íntimas em busca de satisfação plena.


De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a saúde sexual é um estado de bem-estar físico, emocional, mental e social – e, por isso, deve ser acompanhada de perto. Afinal, o sexo não engloba apenas aspectos relacionados à reprodução, mas possibilita o prazer de forma agradável e segura, podendo ser considerado um importante indicador de qualidade de vida e saúde como um todo.


É natural que ao longo da vida a libido passe por altos e baixos, principalmente quando consideramos razões físicas e psicológicas. Outras pessoas sentem que perderam o desejo sexual com o passar do tempo. O mais importante, em todos os casos, é estar atento às reações do próprio corpo e analisar a frequência com que a falta de libido vem acontecendo.


Em muitos casos, a ajuda médica pode ser necessária – e eficiente para solucionar o problema. Dependendo das causas para a falta de libido, uma equipe multidisciplinar, formada por médicos, sexólogos, psicólogos e psiquiatras – pode ser acionada para encontrar e lidar com a causa do baixo desejo sexual.

Por que ocorre a falta de libido?

Antes de falar sobre isso, deixemos aqui algo claro: a falta de libido, seja masculina ou feminina, não é algo preocupante quando ocorre um evento isolado. Diferentemente do que a nossa cultura prega, o homem não precisa sentir vontade de fazer sexo todos os dias; assim como as mulheres podem ter uma sequência de dias com altíssima libido e muitas vezes o parceiro não conseguir acompanhar.


Além disso, a falta de desejo sexual ocasional não é considerada uma patologia pela medicina, já que pode ser causada por inúmeros fatores – inclusive passageiros –, mas interfere na saúde do indivíduo como um todo. Por isso, vale a pena investigar se o sintoma vem persistindo com o passar do tempo. A perda da libido pode acontecer total ou parcialmente, se tornando um problema não só para quem passa por essa dificuldade, mas, também, para a parceira.


Dentre as muitas causas possíveis para esse transtorno temos três fatores principais: disfunção erétil, esgotamento mental e alteração da testosterona. O cansaço e o esgotamento mental podem ser tratados com a ajuda de um psicólogo, enquanto a disfunção erétil e as alterações hormonais podem demandar um tratamento especializado. Nesse “guarda-chuva” de principais motivos, temos outros que podem vir de doenças adquiridas ao longo da vida ou relacionados aos hábitos de vida ruins.


Os principais fatores para a falta de libido são:


  • Estresse;
  • Ansiedade;
  • Depressão;
  • Obesidade;
  • Diabetes;
  • Uso de drogas e álcool;
  • Sedentarismo
  • Uso de medicamentos que afetam o interesse sexual.


Por isso, quando for se consultar com um especialista para investigar a falta de libido, não se esqueça de contar a ele, com honestidade, sobre o seu hábito alimentar, rotina de exercícios físicos (ou a falta dela), eventual uso ou abuso de drogas (lícitas ou não) e os medicamentos que utiliza (com ou sem prescrição médica) na sua rotina.


Bom, se tantas causas biológicas podem desencadear a falta de libido, fica no ar uma pergunta:

Falta de libido é uma condição médica?

É comum, depois de um dia intenso de muito trabalho, querer simplesmente ficar quieto, sem nenhum contato íntimo com a parceira. Nem todos os dias são bons, e isso é completamente normal. O esgotamento mental e a correria do dia a dia podem reduzir a libido masculina, em episódios isolados, sem causar preocupação. O problema é quando essa condição passa a ser frequente, prejudicando a saúde (principalmente mental) do homem.


A questão da sexualidade sempre foi um tabu social – para as mulheres, “transar demais” não é certo; para os homens, “transar de menos” é sinal de frouxidão. Aí, quando o assunto é falta de libido, tem muita gente fingindo que nunca passou por isso, mas, na realidade, sofre com essa condição. Tudo isso é bobagem de uma cultura que diz que homem não pode “negar fogo”.


Por mais que você tenha sido criado dentro dessa cultura, não crie barreiras para seu bem-estar: procure ajuda especializada o quanto antes.


A falta de libido não é – necessariamente - uma condição médica, um agravante ou uma doença. O fato é que toda situação que tira o indivíduo do eixo, que dificulta a relação com a sua parceira, afeta sua saúde física e emocional. Aí, sim: quando essa situação prejudica a qualidade de vida como um todo, passa a ser uma condição médica.


Isso é, o paciente com falta de libido pode ter a sua saúde comprometida em vários sentidos, principalmente nos temas ligados à saúde mental. A frustração, a vergonha e a resistência em buscar auxílio médico podem se tornar uma bomba relógio que nunca sabemos quando será detonada. Deixar que essa angústia persista e consuma o seu bem estar não é uma decisão inteligente e só vai piorar o quadro.

Doenças que podem causar a falta de libido

Ninguém acorda de manhã e fala “nossa, hoje estou com uma falta de libido!”. Não é assim que as coisas acontecem.


A perda de desejo sexual que precisa de tratamento geralmente é algo persistente, que evolui ao longo do tempo. Muitas vezes começa tímido, tal qual um episódio isolado, mas que se repete cada vez com mais frequência, mesmo que não haja nenhuma preocupação aparente que tire do homem sua vontade de transar.


É normal que, em vista de perdas importantes – emprego, uma pessoa querida, uma grande oportunidade pessoal –, o homem não consiga responder sexualmente aos estímulos sexuais, independentemente de quão irresistíveis possam parecer.


Além disso, com o envelhecimento, o desejo acabe dando uma caída, devido aos baixos níveis de testosterona e estrogênio que ainda são produzidos pelo corpo.


No entanto, essa condição também pode ser causada por doenças, ou ser um sintoma claro de algum desequilíbrio na saúde, afetando homens em qualquer idade. Nesse sentido, a falta de libido pode ocorrer em função de doenças de fundo, como diabetes tipo 2, pressão alta, colesterol alto, obesidade, câncer, entre outras. Em algumas situações, o interesse sexual pleno pode voltar apenas quando as patologias que causaram o sintoma são tratadas em conjunto com tratamento para melhorar o desempenho sexual.


A falta de libido é uma disfunção que acomete homens e mulheres e tem como principal característica a diminuição ou ausência completa do desejo sexual. No entanto, o problema pode ser manifestado de outras formas, como aversão à sexualidade, queda do desempenho físico e do entusiasmo e diminuição da resistência orgânica.


Para evitar sofrer com a falta de libido, mantenha o seu acompanhamento médico em dia.

Tratamento para falta de libido

Para tratar a ausência de libido, o primeiro passo é buscar ajuda especializada. Não pense que precisa reunir coragem para isso: o médico que vai te atender não trata essa condição como motivo de vergonha ou embaraço. Existe uma equipe profissional e experiente à sua espera, para te ajudar a superar esse problema e recuperar o seu desempenho.


Após quebrar a barreira do tabu, não há mais nada com o que se preocupar. Um médico atencioso e discreto vai fazer uma avaliação criteriosa, com perguntas, exames físico e eventualmente exames complementares. A partir daí é possível estabelecer um diagnóstico preciso e definir um método para reverter a situação.


Quando no consultório, não se preocupe com as experiências dos outros, sejam eles amigos ou desconhecidos que deram seu relato pela internet. Nenhuma condição humana precisa ser igual para dois indivíduos ou mais. Por isso, o tratamento da falta de libido é individual e depende das potenciais causas apresentadas por cada paciente.


Assim sendo, o seu diagnóstico pode recomendar um tratamento específico, com acompanhamento médico e, em alguns casos, reposição de testosterona. Não se automedique, principalmente com hormônios, já que um erro no processo de tratamento pode desencadear uma série de efeitos colaterais preocupantes.


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