A disfunção erétil ainda é um assunto polêmico entre os homens. Mesmo em uma época com acesso a tanta informação, esse tema ainda é visto como tabu e causa constrangimento ao paciente. E isso dificulta a busca pelo tratamento.
Quem já passou por disfunção erétil ou impotência sexual conhece bem a sensação de embaraço e fraqueza diante da situação. Mas isso é mais comum do que se pensa. Esse problema atinge milhões de homens em todo o mundo, que lidam com a dificuldade de ter ou manter a ereção firme o suficiente para a relação sexual.
É importante ressaltar que passar por problemas de ereção ocasionalmente não é necessariamente sinal de uma doença. O álcool, alguns medicamentos e o estresse também podem causar perda de força ocasional em alguma relação. No entanto, se você notar que a dificuldade é persistente, não espera para procurar ajuda profissional.
Um dos muitos motivos para procurar o médico é que casos de disfunção erétil podem estar ligados a outros problemas de saúde que ainda não foram diagnosticados no paciente em questão. Assim, ao fazer o tratamento correto para uma doença específica, a ereção pode voltar ao normal em alguns pacientes.
Porém, existem situações em que somente o tratamento e acompanhamento especializado são capazes de reverter o problema.
Durante a fase de excitação, ocorre um aumento no fluxo sanguíneo que entra no pênis. Em outras palavras, ao menor contato ou mesmo pensamento que desperte a libido, o pênis começa a expandir e endurecer, pois há um aumento da circulação
sanguínea na região.
Isso acontece porque os músculos penianos relaxam, permitindo o aumento do fluxo sanguíneo através das artérias. O sangue então preenche os corpos cavernosos, que são duas câmaras que ficam dentro do órgão sexual. Assim, ao preencher essas câmaras, o pênis aumenta de tamanho e fica rígido.
Mas tão importante quanto obter uma ereção completa, é mantê-la. Por isso, à medida que a ereção atinge o nível máximo, fisiologicamente ocorre o bloqueio do retorno do sangue para o corpo. E isso faz com que a ereção se mantenha firme até o momento da ejaculação.
Existe todo um processo fisiológico pelo qual o corpo passa para que a ereção ocorra normalmente – e as razões para ocorrer a disfunção erétil podem ser explicada por alguma falha nesse processo, impedindo que o sangue chegue adequadamente e se mantenha represado no órgão genital masculino.
A vida sexual masculina é um terreno delicado que deve ser visto com respeito, ética e empatia, sem deixar de lado a boa comunicação que vai tornar a relação entre médico e paciente muito mais fácil.
Dar o nome correto às coisas é o primeiro passo para a adequação do tratamento – e, nesse sentido, o uso dos termos “impotência sexual” e “disfunção erétil” reflete sinônimos da mesma condição clínica. No entanto, a primeira expressão soa pejorativa e até mesmo ofensiva, causando temor e vergonha em muitos homens.
Cuidar de uma pessoa que está passando por um momento de fragilidade, mas defini-la como impotente, não é apropriado. Portanto, que tal tirarmos esse termo, impotência sexual, do vocabulário? Homens que temem a impotência, e não a disfunção, podem sofrer influência psicológica negativa na evolução de seu tratamento.
Já a escolha do nome disfunção erétil, além de ser mais profissional, reflete um problema clínico de pacientes com dificuldade de ereção, encorajando o homem a enfrentar o diagnóstico sem se sentir rejeitado ou envergonhado por conta de um problema complicado, mas com boa chance de mudança.
Resumindo, embora tenham significados iguais, a preferência pelo termo disfunção erétil é por acreditar que esse é o nome certo para a condição, não só científica como socialmente, e traz uma resposta positiva dos pacientes ao buscar ajuda profissional.
Para que a relação sexual ocorra sem intercorrência, vários órgãos e tecidos são acionados na ereção. Contudo, ela só ocorre se os tais órgãos e tecidos estiverem saudáveis e funcionando bem. Como a disfunção erétil está relacionada a doenças e situações que impactam o corpo masculino, o tratamento passa pelo diagnóstico e descoberta da causa.
São inúmeros os fatores de risco para disfunção erétil, tanto físicos como psicológicos. As causas mais comuns incluem:
O desencadeamento de sentimentos e emoções adversas afeta diretamente a vida sexual do homem – e também podem causar a disfunção erétil. Condições como a depressão, estresse, ansiedade, preocupação e problemas de relacionamento podem desencadear ou agravar a queda do desempenho sexual.
O envelhecimento também deve ser levado em conta, já que, com o avançar da idade, as ereções podem levar mais tempo para acontecer e não ser tão firmes quanto antes.
A satisfação sexual é uma condição que faz parte da natureza humana, assim como respirar ou ter suas necessidades fisiológicas sanadas. A falta da ereção causa um sofrimento muito grande para o homem e sua parceira ou parceiro, impedindo que o casal viva com plenitude sua vida íntima.
É importante ressaltar que a disfunção erétil não é marcada somente pela dificuldade de rigidez peniana; outros sintomas podem se manifestar no desenvolvimento dessa condição, o que torna a situação ainda mais complicada. Afinal, um problema pode desencadear uma série de outros fatores que tem, como consequência final, a falta de ereção.
Dentre os principais sinais e sintomas associados à disfunção erétil, podemos citar:
Se você vem apresentando algum dos sintomas acima de forma repetida, não tome nenhum remédio por conta própria, nem tente “soluções caseiras”. Só um especialista pode diagnosticar e tratar a disfunção erétil com segurança e eficácia.
Na consulta sobre potencial disfunção erétil, o médico vai fazer a anamnese, ou seja, uma investigação do histórico da saúde do paciente. Ele vai querer saber quando começou o evento, o número de vezes em que se repetiu, sintomas, doenças relacionadas, hábitos de vida ligados à bebida e cigarro e se pratica exercícios físicos.
Em seguida, o profissional parte para o exame físico para avaliar se não existe nenhuma alteração anatômica nos órgãos responsáveis pela performance sexual do homem. Exames complementares também podem fazer parte da elaboração do diagnóstico. É a partir deles que o médico vai descartar ou confirmar algumas causas, como problemas de circulação ou problemas neurológicos que podem afetar o funcionamento normal do órgão sexual masculino.
Com base nessa análise, o médico vai definir o melhor tratamento para aquele paciente, que pode incluir:
Com o avanço da medicina, muitas soluções passaram a fazer parte do tratamento para disfunção erétil. No entanto, a indicação de um protocolo específico é individual, pois o médico precisa avaliar caso a caso – por isso a importância de não se automedicar ou fazer tratamentos indicados por amigos ou pela internet. O que aconteceu com os outros pode não ser o que está acontecendo com você – e o grau de a extensão de cada problema é o primeiro passo para alcançar bons resultados no tratamento.
Se você tem sofrido com episódios recorrentes de disfunção erétil, não se envergonhe e saiba que podem ser grandes as chances de reverter essa situação. Para isso, o primeiro passo deve ser seu. Sabemos que não é fácil encarar o problema de frente, mas deixar o problema se agravar não é uma decisão inteligente. Só quem sofre problemas sexuais sabe o quanto eles podem ser prejudicam a autoconfiança, a qualidade de vida e o relacionamento amoroso.
Como solução, queremos te apresentar a Alfa Men, uma rede de clínicas especializadas em tratamentos para disfunção erétil e ejaculação precoce. Nossos médicos são membros das mais importantes sociedades internacionais de medicina sexual e estão à disposição para te ajudar superar qualquer dificuldade e recuperar o seu desempenho sexual.
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